quinta-feira, 29 de novembro de 2012

e então, televisão.

Hoje foi o dia em que eu e meu grupo de Rádio/TV da aula de Laboratório de Jornalismo, tivemos o módulo TV. A parte mais assombrosa para os calouros do jornal. Aliás, TV assusta não só os calouros. Para muitos, é até a parte mais pavorosa do jornalismo. Muito superficial. E eu me incluo nesses muitos. Eu acho que televisão tem muita edição, muita aparência e pouco conteúdo denso. Sim, acho isso. Agora. Não que eu não queira mudar minha opinião sobre isso. Acho que isso se deve ao meu pouco conhecimento. Mas enfim.
Tenho que dizer que a experiência de TV foi muito boa. Desde a preparação do conteúdo e integração do grupo até o nervosismo do estúdio e o momento de silêncio por trás das câmeras. É, essa parte que mais me deixou animada.
Não sei exatamente porquê, mas produção de TV me encanta. Lidar com a técnica. A técnica aliada de maneira expressiva com aquilo que está sendo transmitido. Acho que o que vai me deixar mais feliz fazendo televisão - se algum dia isso acontecer - do que estar em frente a câmera. 
Já fiz produção de vídeo para algumas coisas. Entre às amigas, era eu quem sempre roteirizava e editava nossos pequenos documentários. Fazer a sonoplastia. Cortar nos momentos exatos. Conversar com o entrevistado. Saber conduzir a entrevista. É, eu já fazia essas coisas e não me ligava disso. Pensava não gostar.
Reitero que se eu fizer TV algum dia, quero ser produtora/sonoplasta ou qualquer coisa assim. Sei que não estarei me utilizando essencialmente da graduação em jornalismo, mas são coisas que me deixam empolgada com a profissão. 
De uma maneira ou de outra, diversas formas de comunicação, especialmente, informação, estão em mim.

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